Uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 aumenta os anticorpos para níveis ainda mais altos do que a terceira dose.
Mas, provavelmente, de acordo com um estudo preliminar realizado em Israel, não é suficiente para prevenir infecções pela variante Ômicron.
Centro Médico Sheba, em Israel / Divulgação
O Centro Médico Sheba, em Israel, está estudando os efeitos da dose da vacina da Pfizer em 154 pessoas após duas semanas, e do reforço com o imunizante da Moderna em 120 pessoas após uma semana, afirmou Gil Regev-Yochai, diretor da Unidade de Doenças Infecciosas.
Esse grupo estão sendo comparados com um grupo de controle que não recebeu a quarta dose.
Os voluntários no grupo da Moderna haviam recebido três doses da vacina da Pfizer, afirmou o hospital.
A dose adicional levou a um aumento no número de anticorpos "até mesmo um pouco maior do que o que tínhamos após a terceira dose", disse Regev-Yochay.
"Ainda assim, isso provavelmente não é o suficiente para a Ômicron".
"Sabemos até agora que o nível de anticorpos necessários para proteger e não se infectar com a Ômicron é provavelmente alto demais para a vacina, mesmo se for uma boa vacina."
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O texto foi aprovado na Assembleia Nacional com 215 votos a favor, 58 contra e sete abstenções.
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As descobertas, que segundo o hospital são as primeiras do tipo no mundo, são preliminares e ainda não foram publicadas.
Israel foi o país que avançou mais rápido em sua vacinação inicial contra a Covid-19 há um ano.
Seguindo o mesmo passo, no mês passado começou a aplicar uma quarta dose, ou segundo reforço, para os grupos mais vulneráveis e de alto risco no país.
Com informações da Reuters