Chamada Covifenz, ela foi desenvolvida em conjunto pela Medicago, empresa biofarmacêutica de propriedade da Mitsubishi Chemical e da Philip Morris, e a GlaxoSmithKline.
Em comunicado enviado para a imprensa, as fabricantes informaram que o imunizante estará disponível para adultos de 18 a 64 anos.
A Medicago explicou que a tecnologia utiliza proteínas, cultivadas em plantas, que se parecem com o vírus que causa a doença.
Além disso, usa o adjuvante pandêmico da Glaxo, uma substância que estimula a resposta do sistema imunológico.
Medicago e a GlaxoSmithKline desenvolvem primeira vacina no mundo derivada de plantas (Foto: (Medicago/Divulgação)
Em testes, o produto mostrou 71% de eficácia contra múltiplas variantes do coronavírus.
Contra a delta, por exemplo, foi de 75% e contra a gama foi de quase 89%.
A ômicron não estava circulando quando a análise foi feita.
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Caso o aplicativo não obedeça à norma em 24 horas, ele poderá ser bloqueado no Brasil, inicialmente por 48 horas.
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De acordo com Jean-Marc Gilson, CEO da Mitsubishi Chemical, a expectativa é que a nova vacina gere cerca de US$ 1 bilhão por ano.
O executivo também nformou que trata-se de um produto mais fácil de transportar e armazenar do que as injeções de mRNA da Pfizer e da Moderna, que precisam ser mantidas em temperaturas ultrabaixa.
A Medicago tem um contrato com o governo canadense para fornecer até 76 milhões de doses e está conversando com outros países sobre possíveis acordos.
Com informações da Bloombert