Segundo o casal de cientistas que fundaram a BioNTech — empresa responsável pelo imunizante da COVID-19 em parceria com a Pfizer —, as vacinas para tratamento de tumores estarão disponíveis para uso em até oito anos.
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Entre as aplicações em teste, as mais avançadas são as injeções para o câncer de pele, intestino, cabeça e pescoço. Há ainda vacinas para o câncer de ovário e de próstata.
Antes da pandemia, a BioNTech estava trabalhando em vacinas contra o câncer de mRNA, que usam uma cópia do RNA mensageiro para produzir uma resposta imune. Diante da emergência global, a empresa se dedicou às vacinas da COVID-19.
Agora, a BioNTech tem uma série de vacinas contra o câncer em ensaios clínicos e acredita que “a cura para a doença, ou para (ao menos) mudar a vida dos pacientes com câncer, está ao nosso alcance”.
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Como funciona… Quando você usa o RNAm como uma vacina, ele é uma espécie de manual para o “cartaz de procurado” do inimigo.
Ou seja, usando informações genéticas, ele diz aos anticorpos o que procurar e atacar.
Caso se prove eficaz, essas vacinas serão uma nova frente menos invasiva no tratamento do câncer, que, hoje, conta com a quimioterapia, a radioterapia e imunoterapia.
A tecnologia é uma esperança não apenas no tratamento de tumores, como também para vacinas que protegem contra o HIV, a zika e outras doenças que têm imunizantes de RNAm em fase de testes.
Com informações do The News