09/05/2022 11:19

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A música tem o poder de influenciar no comportamento social.

Em 2003, a polícia de Londres já não sabia o que fazer para diminuir os roubos e a violência que tomaram conta da estação de metrô de Elm Park.

Os policiais decidiram começar a tocar música clássica contra o crime na estação.

Em 18 meses, o número de roubos caiu 33%ç o de ataques aos funcionários, 25%; e os casos de vandalismo, 37%.

O exemplo de Elm Park se espalhou por 40 outras estações do metrô londrino.

Uma pesquisa com 700 usuários, segundo o jornal britânico Independent, concluiu que eles se sentiam em sua grande maioria “felizes, menos estressados e relaxados”.

Por outro lado, ouvir a música de Vivaldi ou Mozart fazia com que jovens delinquentes acostumados a raps de exaltação ao crime ou ao peso do death metal se sentissem incomodados e se afastassem.

 

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Música contra o crime no Burger King


As cadeias de lanchonetes Burger King e 7-Eleven passaram a usar a mesma estratégia em regiões mais tensas de cidades norte-americanas, como Dallas, Seattle e Portland.

Os responsáveis pela campanha simplificam a questão.

Dizem que os eventuais encrenqueiros apenas acham a música chata e se afastam.

(Neurologistas explicam essa reação de uma forma mais complexa: a música de que gostamos produz dopamina, um neurotransmissor que nos traz bem-estar e prazer.

Músicas de que não gostamos cortam a produção de dopamina. Simples assim.

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