A música tem o poder de influenciar no comportamento social.
Em 2003, a polícia de Londres já não sabia o que fazer para diminuir os roubos e a violência que tomaram conta da estação de metrô de Elm Park.
Os policiais decidiram começar a tocar música clássica contra o crime na estação.
Em 18 meses, o número de roubos caiu 33%ç o de ataques aos funcionários, 25%; e os casos de vandalismo, 37%.
O exemplo de Elm Park se espalhou por 40 outras estações do metrô londrino.
Uma pesquisa com 700 usuários, segundo o jornal britânico Independent, concluiu que eles se sentiam em sua grande maioria “felizes, menos estressados e relaxados”.
Por outro lado, ouvir a música de Vivaldi ou Mozart fazia com que jovens delinquentes acostumados a raps de exaltação ao crime ou ao peso do death metal se sentissem incomodados e se afastassem.
Crianças sírias que precisam de ajuda passa de 9 milhões – um recorde, segundo a ONU
Nesse domingo (8), a ONU alertou que mais de 12,3 milhões de crianças sírias precisam de assistência humanitária, um número recorde desde o início do conflito na Síria em 2011.
--------------------
Música contra o crime no Burger King
As cadeias de lanchonetes Burger King e 7-Eleven passaram a usar a mesma estratégia em regiões mais tensas de cidades norte-americanas, como Dallas, Seattle e Portland.
Os responsáveis pela campanha simplificam a questão.
Dizem que os eventuais encrenqueiros apenas acham a música chata e se afastam.
(Neurologistas explicam essa reação de uma forma mais complexa: a música de que gostamos produz dopamina, um neurotransmissor que nos traz bem-estar e prazer.
Músicas de que não gostamos cortam a produção de dopamina. Simples assim.